Programação

Cine Líbero Luxardo. Av. Gentil Bittencourt, 650 – Térreo

(Capacidade máxima 66 pessoas)
16 a 21/11/2021 de 15h às 22h

*É passível pequenas modificações.

16/11
terça-feira

17H – Abertura oficial do III Festival do Filme Etnográfico do Pará com a presença dos organizadores, homenageados e autoridades.

18H – Sessão Especial de exibição dos filmes “Açaí: do pé ao prato” e “Skate e resistência” realizados durante a Residência Cinematográfica “Plano Etnográfico”.

19H – Exibição Especial de Teaser do novo filme do cineasta Divino Tserewahú “ABDZÉ WEDE’Õ – Vírus não tem cura”, com apresentação do realizador.

20H – Sessão Especial de Lançamento do filme “Espíritos, floresta e rios: Memórias dos mundos dos Hupd’äh da Amazônia” (Brasil-França) 2021: 67’de Mina Rad e Renato Athias, com a apresentação dos realizadores.

21h20 – Exibição do filme “Yaõkwa – Imagem e Memória” (Brasil) 2020: 20′ de Rita Carelli e Vincent Carelli com a presença de Vincent Carelli.

17/11
quarta-feira

15H – 16H30 – Mostra Convidada “Cinema Indígena Boliviano – CEFREC – Centro de Formación y Realización Cinematográfica”

 

  • Presentacion proceso audiovisual Bolívia. Reynaldo Yujra (Bolívia) 2019: 6’
  • Tukuyninchiq tutanchiq – todos nos encontraremos. Alipio Cuila, Deysi Teresa Llusco, Efigenia Encinas, Eusebio Caba,
  • Desiderio Ochoa (Bolívia) 2015: 30’
  • El Soldado Guarayo. Samuel Pérez, Blanca Zapana, Nancy Quispe, ErixNuñez (Bolívia) 2014: 16’
  • Qati Qati – susurros de muerte. Reynaldo Yujra (Bolívia) 2001: 35’

16h30 – 18h – Mesa de Homenagem para Jorge Bodanzky

18H – 22H – Mostra Competitiva de Filme Etnográfico Jean Rouch (sessão 01)

 

18/11
quinta-feira

15H – 16H30 – Mostra Convidada “CLACPI – Coondinadora Latinoamericana de Cine e Comunicación de los Pueblos Indígenas”

 

  • Semillas de Lucha. Kvrvf Nawel. 75’
  • Liremu Barana. Elvis Caj. 2019: 9’

16H30 – 18H – Mesa de Homenagem para Divino Tserewahú

    18H – 22H – Mostra Competitiva de Cinema Indígena Divino Tserewahú (sessão 01)

     

    19/11
    sexta-feira

    15H – 16H30 – Mostra Convidada “Festival Internacional do Filme Etnográfico de Equador”

     

    • Madres. Josefina Cordera (Argentina) 2108: 62’
    • Manteniendo trayectorias. Hugo Chávez Carvajal (México) 2019: 15’
    • I’X Mujer-Montaña. Wanda López Trelles (2019): 13’

    16H30 – 18H –Mesa de Homenagem para Patrícia Monte-Mor

      18H – 22H – Mostra Competitiva de Filme Etnográfico Jean Rouch (sessão 02)

       

      20/11
      sábado

      15H – 17H – Mostra Especial “Filmes de Divino Tserewahú”:

       

      • Wai’á Rini – O poder do sonho (Brasil) 2001: 48’
      • Tsõ’rehipãri – Sangradouro (Brasil) 2008: 28’
      • Daritidzé – Aprendiz de Curador (Brasil) 2003: 35’

        17H – Exibição do Filme Shash Jaa’: “Bears Ears” (EUA) 2016: 26’ do diretor convidado Angelo Baca.

          18H – 22H – Mostra Competitiva de Cinema Indígena Divino Tserewahú (sessão 02)

           

          21/11
          domingo

          15H – Lançamento Mundial do filme “Cameroon Ma petite ville” (Camarões-Israel) 2021: 50’ de Malka Shabtay com a presença da realizadora.

            16H – Exibição do Filme “Archivo Cordero” (2020. Bolívia-México. 52’) de Gabriela Zamorano Villareal.

            17H – 21H – Mostra Competitiva de Filme Etnográfico Jean Rouch (sessão 03)

             

            21H10 – Indicação dos vencedores do “Prêmio Jean Rouch” e “Prêmio “Divino Tserewahú” e Encerramento do III Festival do Filme Etnográfico do Pará.

              Casa das Artes

              R. Dom Alberto Gaudêncio Ramos, 236 – Nazaré.

              15 a 21/11/2021

              15/11
              segunda-feira

              Galeria Ruy Meira

              19h30 – Abertura Oficial da Exposição fotográfica inédita: “Jorge Bodanzky e a Amazônia Profunda – Instituto Moreira Sales”.

              17/11
              quarta-feira

              Cine Alexandrino Moreira

              10h30 – 12h – Sessão Especial 02: Um papo com Jorge Bodanzky, exibição do filme  “Utopia/Distopia” – 71’ com a presença do cineasta.

              18/11
              quinta-feira

              Sala de Vidro

              9h – 10h30 – Mesa/Debate 01: Acervos, Memória, Representação e a Decolonialidade no
              Filme Etnográfico

              Os acervos de filmes e fotografias são fragmentos das memórias enraizadas no peso de anos da experiência com o outro. Os documentários realizados a partir desses arquivos procuram trazer memórias e representações a uma audiência em geral, mediadas pela edição e pelas narrativas na primeira pessoa. As situações etnográficas vividas e o trabalho de campo saem do seu contexto e são mediatizadas pela narrativa fílmica. O espectador pode ver, sentir e imaginar as realidades de quem produziu o arquivo etnográfico. Os investigadores podem reviver essas experiências de campo ao recontarem lembranças provocadas pelas imagens destes acervos. Os filmes realizados a partir de arquivos oferecem a uma nova geração a oportunidade de viverem essas experiências e compreenderem a relação entre memória e a narrativa fílmica. Por vezes, meio século de vida de trabalho de campo resume-se num filme de 60 minutos onde cada palavra reúne sensações, lembranças e representações, narradas na primeira pessoa. Propõe-se um debate sobre questões relacionadas com decolonialidade, os acervos etnográficos e as relações da memória e representação na atualidade. Discutir também os aspectos da restituição do conhecimento que se acumulou durante décadas? O que se espera com a reprodução das tradições e costumes existentes nos arquivos, ao trazê-los para a grande tela? Como a narrativa na primeira pessoa pode levar os espectadores a uma viagem no tempo? Quais questões éticas estes arquivos provocam na atualidade?

              Participantes: Renato Athias, Mina Rad, Gabriela Zamorano, Vincent Carelli, Malka Shabtay e Alessandro Campos.

              Cine Alexandrino Moreira

              10h30 – 12h – Sessão Especial 03: Um papo com Jorge Bodanzky, exibição do filme “Ruivaldo
              o homem que salvou a terra” – 45’ com a presença do cineasta.

              19/11
              sexta-feira

              Sala de Vidro

              9h – 10h30 – Mesa/Debate 02 – Cinema indígena: presente, passado e futuro.

              Este debate tem como finalidade discutir as questões contemporâneas sobre o cinemaindígena. Constata-se a existência de vários artigos e textos sobre esta produção no Brasil, masacredita-se também ser importante discutir aqui neste III FFEP com o intuito de catalisarcomparações, contrastes e diálogos entre diversas experiências tais como estas que estãosendo apresentadas durante esse festival. O cinema indígena, como campo de saber, buscarjuntar os debates o cinema indígena que são bastante heterogéneos, sem dar conta dasdiversas facetas e dinâmicas tais como línguas, lógicas dos pensamentos e perspectivasdisciplinares de onde se está analisando este corpus e que são desafiadas pelas diversaspráticas e processos que constituem esta produção fílmica. Por fim, esta discussão pretendelevantar ainda uma questão fundamental, que se trata da urgência da conservação epreservação desses acervos fílmicos coletados por instituições museais e outras e o acesso apelas comunidades de origem. E assim documentar a memória histórica e a necessidade dapreservação desses acervos, onde muitos encontram-se em estado de conservação quecarecem de intervenção direta. O conjunto de filmes aqui apresentados e visualizarpossibilitam este debate criar uma dinâmica para que os filmes com e sobre os povosindígenas possam ser visualizados em todos os lugares, mostrando assim a realidade e asituação dos povos indígenas na atualidade.

              Participantes: Divino Tserewahú, Amália Cordova, Renato Athias, Benito Miquiles, Marquinho Ka’apor, Alessandro Campos

              Cine Alexandrino Moreira

              10h30 – 12h – Sessão Especial 01: Um papo com Jorge Bodanzky, exibição do teaser do novo filme “Amazônia, uma nova Minamata?” com a presença do cineasta.

              20/11
              sábado

              Sala de Vidro

              9h – 10h30 – Mesa/Debate 03 – Cinema na Amazônia: descaminhos e desesperos.

              Participantes: Jorge Bodanzky, Evandro Medeiros, Jorane Castro, Felipe Pamplona.

              Cine Alexandrino Moreira

              10h30 – 12h – Sessão Especial 04: Um papo com Jorge Bodanzky, exibição exclusiva da série da
              HBO “Transamazônica: Uma Estrada Para o Passado – Ep. 5: Caminho dos Índios” com a
              presença do cineasta.

              Mostras Paralelas

              Auditório Acyr Castro – Palacete Bolonha. Av. Gov. José Malcher, 295 – Nazaré

              Mostra Convidada “Mostra Latino-Americana do Filme Etnográfico – NAVIS”

              Tinta neles! Renan Dias (Brasil) 2021:14′
              Sinopse: O filme “Tinta neles!” é uma etnobiografia baseada em produção transmídia, misturando podcast,fotografia e imagens em movimento. Tiaguinho Tavares é o protagonista do filme. Sua trajetória na arte dografite é contada no podcast do Movimento Social FOME, coletivo de jovens que ele está engajado, quetrata da comunicação comunitária. O FOME é um coletivo de jovens moradores de bairros periféricospobres de Sobral, cidade brasileira do estado do Ceará, que promovem atividades culturais, de forma afomentar a reflexão e engajamento da comunidade para se pensar em um mundo melhor. Aproveita-se afala de Tiaguinho e, a partir de acervo existente no Laboratório das Memórias e das Práticas Cotidianas -LABOME, da Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA, se faz um experimento visual de como a narrativapoderia afetar a quem assiste, articulado a gravação de podcast, a fotografia e a imagem em movimento,contando vivências sobre a arte do grafite e da mobilização popular, a partir de uma trajetória individual.

              No Tempo de Outrora – Histórias de Quilombo. Luisa Godoy Pitanga e Ricardo Brasília (Brasil) 2021: 29’
              Sinopse: Memórias de um tempo de outrora. Uma mensagem para os mais jovens enviada pelos maisvelhos de duas comunidades quilombolas do Médio Rio São Francisco, no Sertão da Bahia.

              Casa de força do santo da Justiça do Oriente. Luiz Assunção (Brasil) 2021: 12’
              Sinopse: O vídeo apresenta Babá Chico de Xangô (Francisco Alves de Souza), religioso de Umbanda dacidade de Natal-RN, contemplado no Prêmio Cultura Popular de Tradição – Edital 06/2020 da FundaçãoJosé Augusto (Governo do Estado do RN), Lei Aldir Blanc (Secretaria Especial de Cultura/Ministério doTurismo/Governo Federal). Nele, o Babalorixá conta sobre sua trajetória de quatro décadas dedicadas aoculto da Umbanda e as dificuldades impostas pelo novo momento pandêmico no país, estratégias ecaminhos para manter viva a religiosidade afro-brasileira viva em um dos maiores bairros da cidade deNatal (RN).

              Del fusil al azadón. Hever Vásquez Astaíza (Colômbia)2020: 43’
              Sinopse: A cuatro años de la firma del Acuerdo de Paz, este documental presenta las expectativas, avancesy dificultades que los exintegrantes de la guerrilla de las FARC-EP han tenido durante su proceso dereincorporación a la vida civil en el municipio de Caldono – Cauca, Colombia.

              Devoção D’Abadiinha. Lucinete Morais e Thaynara Rezende (Brasil) 2020: 11’
              Sinopse: Devoção D’Abadiinha é um filme de bolso, etnobiografico que apresenta a derradeira voz da foliãe devota Abadiinha durante a pandemia em que as manifestações populares estão suspensas.

              Mostra convidada “Cinema Indígena Boliviano – CEFREC – Centro de Formación y Realización Cinematográfica”

              EL GRITO DE LA SELVA – 2008 – Producción: CEFREC y CAIB – 97’
              Sinopse: La película narra acontecimientos basados en hechos reales sucedidos en los años 1990 y 1996 en el contexto de la preparación de la histórica marcha que los pueblos indígenas de la amazonía del Beni iniciaron a la ciudad de La Paz en reclamo de dignidad y territorio y aborda el papel y lucha de las comunidades y las mujeres indígenas defendiendo sus derechos y su tierra.

              EL CORAZÓN DE LOS HOMBRES – 2011 – Producción: CEFREC–CAIB–WAPIKONI MOBILE 7’39’’
              Sinopse: Alarmado por la división y los constantes enfrentamientos en que vive una comunidad aymara, un niño busca la manera de recuperar la armonía con la ayuda de una parina (flamenco andino).

              DON SEVERO DEL PUENTE – 2011 – Producción: CEFREC–CAIB–WAPIKONI MOBILE 6’2’’ Sinopse: Una mirada lúcida y compasiva sobre la vida de un hombre aislado y con problemas de elocución, cuyo destino refleja las imperfecciones de nuestras sociedades.

              NUESTRA CASA GRANDE – 2011 – Producción: CEFREC–CAIB–WAPIKONI MOBILE 4’56’’ Sinopse: Una anciana guaraya cuenta a su nieta cómo vivía su pueblo antiguamente y cómo las empresas madereras destruyeron el equilibrio entre el hombre y la naturaleza en sus tierras.

              CHOLITAS CON FUTBOL DE ALTURA – 2014 Producción: CEFREC–TELESUR 10’Sinopse: Candelaria y Angélica son dos cholitas de origen aymara que viven en la comunidade de Achica Arriba, que esta ubicada en la provincial Ingavi, municipio de Viacha, La Paz, Bolivia. Estas son aficionadas a la práctica del futbol lo que ha impulsado en ellas, a fundar el primer campeonato de futbol de cholitas (mujeres de pollera).

              TENTACION DEL NIXHIX – 2016 Producción: CAIB y CEFREC – 93’ Sinopse: Una comunidad indígena chiquitana en el oriente de Bolivia cambia su vida tranquila, tras el descubrimiento de una piedra extraña descubierta por unos niños mientras recogían leña en el monte…

              Mostra Convidada “Festival Internacional do Filme Etnográfico de Equador”

              La vuelta al campo. Juan Pablo Lepore. 2020 (Argentina) 73’
              Sinopse: En un contexto neoliberal marcado por la pobreza y la exclusión, la redistribución de tierras junto con la producción de alimentos forman parte de la vuelta al campo. Los campesinos que fueron desalojados por el avance de la frontera agropecuaria vuelven a la ruralidad construyendo una alternativa frente a tanta desigualdad.

              ROLO. Gabriela Coka. 2019 (Argentina) 68’
              Sinopse: La película narra la historia de Rolo un trabajador de prensa comprometido con su presente, un migrante ecuatoriano que alejado de cualquier “objetividad” carga en su mochila junto a sus elementos fotográficos un conjunto de valores, sentimientos y miradas que despliega permanente en su que hacer cotidiano. En la búsqueda del registro de “la noticia”, el protagonista interpela y es absorbido por la contienda electoral del 2015 en Argentina, momento que marca el fin de doce años de Kirchnerismo tras la elección de Mauricio Macri como presidente. En ese marco, sus afirmaciones conviven con la dualidad del amor y el odio como insumos de construcción política.

              Gigantes. Natalia Cano. 2019 (Argentina) 84’
              Se propone actualizar, más de un siglo después, el viaje del conde francés Henry de La Vaulx a la Patagonia en 1896. De la Vaulx quiso documentar para la ciencia el estado de las razas primitivas antes de su extinción; en este caso, el mítico “gigante patagón”. Durante su expedición, recolectó un tesoro de material antropológico que se llevó a Francia; entre ellos, el esqueleto del hijo del cacique Liempichun. Y documentó todo puntillosamente en su libro Voyage en Patagonie.Hoy, el paisaje conserva la misma belleza desolada. Allí están los chenques –tumbas– saqueados de los caciques. La familia Liempichun reclama a Francia la restitución de los restos de su ancestro directo, por ahora sin éxito. Ciento veinte años después, los paradigmas científicos han cambiado, pero las relaciones de poder no. GIGANTES busca, a partir de los textos del viajero francés y testimonios actuales, volver sobre la historia para narrarla desde el presente.

              Mostra Paralela de Filme Etnográfico Jean Rouch “ Relações, tempos e espaços”

              Responsável: Rondi Padilha

              Praça dos três poderes – São Caetano de Odivelas/PA

              Pesca do Boto. Olavo Ramalho Marques (Brasil) 2019: 17’

              Habitar os olhos. Luis Felipe Kojima Hirano (Brasil) 2020: 22’

              Eu sou. Renato Albuquerque de Oliveira (Brasil) 2019: 11’

              Eu nem sabia que isso existia. Laura Rivera, Dina Leber, Rodrigo Falcão, Henrique Heine, Luiza Barros e André Sanches (Brasil) 2029: 9’

              Carimbó patrimônio e sua ancestralidade em São Miguel do Guamá. Amanda Rabelo (Brasil): 29’

              As Canções de Amor de uma Bixa Velha. André Sandino Costa (Brasil): 22’

              Eu espero o dia da nossa independência. Bruna Carvalho Almeida, Brunna Laboissière (Brasil-Argélia): 25’

              Ditadura Roxa. Matheus Moura (Brasil): 18’

              Mundo Ilha do Campeche. Cláudio Felippio Júnio (Brasil) 52’

              30 DIAS – UM CARNAVAL ENTRE A ALEGRIA E A DESILUSÃO”. VALMIR MORATELLI BRASIL (Brasil): 74’

              PRATEADOS – A VIDA EM TEMPOS DE MADUREZA. VALMIR MORATELLI E LIBARIO NOGUEIRA (BRASIL): 88’

              107. Pedro Ladeira (Brasil): 13’

              Marumbi: a Montanha por dentro. Matias Dala Stella (Brasil) 32’

              Rocha. Bianca Rocha (Brasil): 19’

              Derradeiro de Maio. Eduardo Consonni e Rodrigo T. Marques (Brasil): 8’

              Amarrado. Lucas Coelho Pereira (Brasil): 28’

              POR TRÁS DAS TINTAS. ALEK LEAN (Brasil): 27’

              Ano Que Vem Tem Mais. Filipe Silveira e Martinete Pinheiro (Brasil) 31’

              Fragmentos de Gondwana. Adalberto Oliveira (Brasil): 17’

              A Quinta do Mestre e a Sereia. Luciana França (Brasil): 27’

              Baque Mulher Floripa. Luma Viegas Cardoso (Brasil) 13’

              Os Porcos e a Reza. Rogério Luiz Oliveira e Filipe Gama (Brasil): 15’

              Era uma vez um povoado – A história de Caimanes. Matías Palma Correa (Chile-Brasil): 77’

              Soy paraguayo. Wojciech Ganczarek (Polonia-Paraguay): 92’

              IAUARAETE. XAN MARÇALL (Brasil): 13’

              Sethico. Wagner Montenegro (Brasil): 14’

              Memórias de Velho. Carlos de Matos Bandeira Junior (Brasil): 48’

              Ainda ontem. (Brasil): 17’

              [360] Casa de Vitalino/Alto do Moura. Glauco Machado (Brasil): 22’

              Mostra Paralela de Cinema Indígena Divino Tserewahú “ Agências coloniais e suas resistências”

              Piatua Resiste. Miguel Imbaquingo e Yanda Inayu. (Equador) 19’

              Kunhangue – Universo de um Novo Mundo. Graciela Guarani. (Brasil) 22’

              Sapara una nación que sueña en Resistencia. Miguel Imbaquingo e Yanda Inayu. (Equador) 11’

              Yvy Pyte/Coração da Terra. Genito Gomes e Johnn Nara Gomes. (Brasil) 7’

              Gritos de Justicia – Masacre em Sacaba. Franklin Gutierrez. (Bolivia) 16’

               

              Mostra Paralela de Filme Etnográfico Jean Rouch “ Protagonismo Indígena”

              Responsável: Cosme Marcelo Barbosa da Silva

              E.E.E.M. MARCI SEBASTIÃO NUNES – ANEXO I – Placas Pitinga, Breu Branco – Pará

              Nossas Mãos são Sagradas. Julia Morim. (Brasil) 20’6’’

              O Segundo Encontro. Veronique Ballot. (França/Brasil). 70’

              Veio de Resistência. Elinaldo Rodrigues. (Brasil) 26’. 

              La indústria del fuego. Jimmy Piaguaje. (Ecuador). 23’

              Osmildo. Pedro Daldegan. (Brasil). 27’

              Wira’Uhaw – Festa da menina Moça. Denise Pahl Schaan. (Brasil). 17’54’’. 

              Ara Pyau – Primavera Guarani. Carlos Eduardo Magalhães. (Brasil). 76’ 

              Tupinambá subiu a serra. Mário Cabral e Daniel Neves. (Brasil).  15’54’’

              Nossa Terra. Samuel Moreira. (Brasil). 19’10’’. 

              Ãjãí: o jogo de cabeça dos Myky e Manoki. Typju Myky e André Lopes. (Brasil). 48’

              Bayaroá. Cleinaldo Marinho. (Brasil). 31’23’’

              Wuitina Numiá/Meninas Coragem. Rita de Cácia Oenning da Silva e Kurt Shaw. (Brasil). 20’

              Retrato de uma Menina Tukana: Daire Késia. Rita de Cácia Oenning. (Brasil). 24’31’’

              Antes nesse mundo, não existia fogo. Kurt Shaw. (Brasil). 5’43’’

              Preparando o Parto. Kurt Shaw. (Brasil). 5’

              Cestaria Baniwa. Kurt Shaw e Rita de Cácia Oenning. (Brasil). 8’32’’

              Nosso Território (Nhande Ymy). Ana Lucia Ferraz e Elpídio Pires. (Brasil). 30’

              Tarová – os Cantos da Opy. Viviane Vasconcelos. (Brasil). 18’50’’. 

              Popxop. Natalino Maxakali e Ana Estrela. 66. (Brasil). 2019. 

              Eymi Newengi. Maria Sabaidini. (Argentina). 88’. (Brasil). 2016. 

              A Tradicional Família Brasileira Katu. Rodrigo Sena. (Brasil). 19’55’’

               

              Mostra Paralela de Filme Etnográfico Jean Rouch “ Cidade e cotidiano”

              Responsável: Aline Costa da Silva

              E.E.E.M. Desembargador Augusto Olímpio – Nova Timboteua-Pará

              Na Trilha do Boi Falô. Caue Nunes. (Brasil) 27’

              Maria e outras histórias. André Nogueira. (Brasil). 23’17’’ 

              Cinemas do interior. José Muniz Neto. (Brasil). 39’04’’ 

              Interfaces: Os narradores do Arquipélago. Yuri Rapkiewicz. (Brasil). 33’37’’ 

              Canto de Família. Paula Braz e Mihai Leaha. (Brasil). 74’ 

              Feira Antiga Cidade Nova 4. Ionaldo Rodrigues. (Brasil). 3’48’’ 

               

              Mostra Paralela de Filme Etnográfico Jean Rouch “ Narrativas e representações”

              Responsável: Marley Susiane de Lima Sousa

              Escola Charles Assad – Bonito-Pará

              Ojò Igbì – O Xirê das Águas. Daniele Ferreira & João Carlos Couto. 60’

              Joãosinho da Goméa – O Rei do Candomblé. Janaina Oliveira ReFem e Rodrigo Dutra. 14’24’’. 

              A Terra Negra dos Kawa. Sérgio Andrade. (Brasil) 99’ 

              Dona Mariana – A Festa da Princesa Turca na Cidade de Boa Vista. Paulo DeCarvalho. (Brasil) 30’

              Capim-Navalha. Michel Queiroz. (Brasil)16’36’’

              Où en êtes-vous, Teresa Villaverde? Teresa Villaverde. (Portugal/França). 17’

              Timkat. Ico Costa. (Portugal). 13’

              Dois Irmãos. Yuri Prado. (Brasil) 32’

              Tras El Candil. Ana Isabel Trujillo Rodríguez. (Espanha). 21’09’’

              Trilha Patrimonial dos Caretas e Zambiapungas. Lula Oliveira. (Brasil) 38’

              Trans Nômade – A viagem da minha vida. Rossana Fraga. (Brasil) 46’4’’

              Toada para José Siqueira. Eduardo Consonni e Rodrigo T. Marques. (Brasil) 131’. 

              Eu me chamo Darwin. Well Darwin. (Brasil) 11’15”

              Megg – A Margem que Migra para o Centro. Larissa Nepomuceno e Eduardo Sanches. (Brasil)15’

              DIADEMA E A REPRESA BILLINGS AOS OLHOS DE FERNANDO VITOR. Diaulas Ullysses. (Brasil)20’

              O gaiteiro que desceu da caravela. Juan Quintáns. (Brasil) 14’56’’

              Entre Bonecos e Bonecas. Darllan da Rocha. (Brasil) 16’

              Twelve Lessons. Giorgi Mrevlishvili. (Estados Unidos). 2019. (Brasil) 74’

              O Círculo Cultural. Emiliano Dantas. (Portugal). 25’13’’

               

              Mostra Paralela de Filme Etnográfico Jean Rouch “Comunidades e Construção Social”

              Responsável: Gislene Oliveira – Paragominas-Pará

               Calins. Thais Borges e Alê Paiva. (Brasil). 53’ 

              Voltar ao campo Recampesinización. Javier Alonso Sanchez. (Colombia). 10’59’’

              Cama de Espinho. Denis Carlos. (Brasil). 77’

              Africanos em Mirandela. Francisco Weyl. (Portugal). 33’

              Obrigações de Axé. Bruno Karasiaki. (Brasil). 32’1’’

              Cuias e legados do Aritapera. Victor Souza. (Brasil). 15’

              Nervo Exposto – Crônica visual sobre Algodoalzinho Curuçá – PA. Thiago Azevedo. (Brasil). 44’13’’

              Ojò Igbì – O Xirê das Águas. Daniele Ferreira e João Carlos Couto. (Brasil). 60’27’’

              O caminho das águas. Antonio Fargoni e Karla Ferreira. (Brasil). 9’

              O eterno sublime das incertezas. Ana Calline. (Brasil). 20’

              Nós por nós: narrativas da covid-19 nos quilombos do Pará. Gabriel Baena. (Brasil). 22’43’’

              Raiz Farinha Beiju. Patrícia Pinheiro. (Brasil). 9’45’’. 

              Enseada – Raizes de Garapuá. Lula Oliveira. (Brasil). 37’

              O Quilombo do Iguape: Uma estória de vida e de direitos. Lula Oliveira. (Brasil). 17’

              O Abebê Ancestral. Paulo Ferreira. (Brasil). 19’15’’

              Saravá: percepções sobre a Umbanda em Imperatriz – MA. Raynan Ferreira. (Brasil). 25’1’’

              Mostra Paralela de Cinema Indígena Divino Tserewahú “ Biografias e trajetórias indígenas e suas retomadas” 

              Responsável: Cineclube Tela Firme

              XANDOCA. Takumã Kuikuro e Davi Morworn. (Brasil) 13’

              O Último Sonho. Alberto Alvares. (Brasil) 60’5’’

              Tecendo nossos caminhos. Marta Tipuici, Cledson Kanunxi e Jackson Xinunxi. (Brasil) 5’

              IQUE CAVINEÑO – SOY CAVINEÑO. Abimael Tabo Macuapa. (Bolivia). 10’

              Regresando a la tierra. Colectivo. (Bolivia) 70’

              Mostra Paralela de Cinema Indígena Divino Tserewahú “Experimentações audiovisuais e seus processos formativos” 

              Responsável: Cineclube Tela Firme

              MATSES MUXAN AKADAKIT (FESTA DA TATUAGEM MATIS). Povo Matis. (Brasil) 90’

              História do Batizado das crianças Ka’apor. Nhande’ã – Coletivo de Cinema Ka’apor. (Brasil) 18’

              Limpando nossa Terra Indígena. Nhande’ã – Coletivo de Cinema Ka’apor. (Brasil) 9’

              Minha aldeia, minha vida – Yvy poty rã – Uva povo’a Kuery. Patrícia Para Yxapy Ferreira, Ariel Kuaray Ortega e Aldo Kuaray Ferreira. (Brasil) 11’

              A chegada da internet na aldeia Irinapañe. Maria Kuruaya, João Lopes Kuruaya e Juca Kuruaya. (Brasil) 6’39’’

              Oficina Katõ Munduruku. Coletivo Audiovisual Alto e Médio Tapajós Kuxaelanaudiovisual. (Brasil) 12’

              História da Anta. Nhande’ã – Coletivo de Cinema Ka’apor. (Brasil) 3’

              Kyringue reko vy’a – o modo de ser feliz das crianças. Pará Reté. (Brasil) 9’

              Entrevistas com Fernando e Alessandro. Nhande’ã – Coletivo de Cinema Ka’apor. (Brasil) 11’

              Pandemia e educação: um olhar Xipaya. Wekury Xipaya, Yahã Xipaya e Mayaka Xipaya. (Brasil) 7’28’’

               

              Mostra Paralela de Cinema Indígena Divino Tserewahú “Múltiplas alianças vegetais e seus sujeitos” 

              Responsável: Cineclube Tela Firme

              Xipi käja: nossos alimentos saudáveis. Marta Tipuici Manoki. (Brasil) 12’

              Mãkakoxi Kany’i Ynpakje’y – Os anéis de Mãkakoxi. Kamtinuwy Myky, Mãnynu Myky e Takarauku Myky (Brasil) 5’51’’

              Piny Pyta: a força de nossas medicinas. Bih Kezo e Cileuza Jemjusi (Brasil) 20’

              Agahü: O Sal do Xingu. Takumã Kuikuro.  (Brasil) 1’

              Kenkudjôy. Bep Õdjy Xikrin. (Brasil) 7’18’’

              Jamäxi Kany’i Pyriny – O cesto de Jamäxi. Kamtinuwy Myky, Mãnynu Myky e Takarauku Myky. (Brasil) 12’

              Juares fala da mandioca e Makuku sabe fazer paneiro bem. Nhande’ã – Coletivo de Cinema Ka’apor. (Brasil) 8’

              III FFEP