Curadoria

Alejandro Escobar Hoyos
Cafeicultor, licenciado em comunicação e mestrando em Antropologia Social PPGAS/ UFRN. Realizador audiovisual de “Recampesinización salvando el campo” 2018 y de “Assentamento Terra Vista” 2021 também tem participado de curador no 1 festival de curta parelhas, RN. Do VI e VII festival de cine etnográfico de Ecuador e curador da I, II e III mostra latino-americana de filmes etnográficos do NAVIS-PPGAS.

Geissy Reis Oliveira
Cientista social, antropóloga e fotógrafa, doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Antropologia da Universidade Federal da Paraíba. Integra os grupos de pesquisa AVAEDOC – Antropologia Visual, Artes, Etnografias e Documentários; GRUPESSC – Grupo de Pesquisa em Saúde, Sociedade e Cultura; e a rede de pesquisa AntropoCovid. Compõe o corpo editorial da Revista Áltera de antropologia. Filiada à Associação Brasileira de Antropologia. Curadoria, idealização e mediação na I e V Mostra Janela Quebrada: cinema e outras artes de invenção e risco. Tem produções fotográficas e produção audiovisual autoral. Publicou ensaios visuais em revistas antropológicas e participou de diversas exposições fotográficas. Ganhou menção honrosa no II Cine Under – Recife com o curta “Rolezinho dois pontos e um nome bem gigante ou celular de pobre”.

André Sanches de Abreu
É mestrando em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (PPGAS-USP), bacharel em Ciências Sociais pela mesma instituição, e licenciado em Música. Atualmente trabalha Junto com os Ka’apor, povo de língua da família maweti-guarani, que habita a Terra Indígena Alto Turiaçu, na divisa do estado do Maranhão com o Pará, sob orientação do Prof. Dr. Pedro de Niemeyer Cesarino. É pesquisador do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA-USP), e pesquisador bolsista do Centro Brasileiro de Estudos da América Latina do Memorial da América Latina(CBEAL).

José Muniz
Membro fundador da Produtora Pé de Figo Filmes, atua como produtor, diretor, roteirista, assistente de fotografia, assistente de filmagem e legendador. É graduado em antropologia com habilitação em antropologia visual (UFPB), mestre e doutorando em antropologia social no PPGA/UFPB e integrante do grupo de pesquisa AVAEDOC. Foi curador da III Mostra Arandu de Filmes Etnográficos, participou com filme/diretor no XII Prêmio Pierre Verger de Filme Etnográfico, 8º e 10º Festival Internacional do Filme Etnográfico, da I Mostra Latino-Americana de Filme Etnográfico, entre outras mostras e festivais. Foi um dos coordenadores no ano de 2020 do projeto financiado pela FUNARTE bolsa Solange Zuniga “Inventários Fotográficos e Preservação Digital de Coleções Antropológicas na Paraíba e no Rio Grande do Sul”. Desenvolve pesquisas na área do cinema documentário, antropologia do cinema, colonialidade, fotografia e memória com utilização da linguagem audiovisual nas produções etnográficas. E atuou como professor substituto na UFPB – Campus IV – Rio Tinto, no curso de graduação/bacharel em Antropologia no ano de 2019.

Ana Estrela
Antropóloga e documentarista e co-fundadora da Rede CineFlecha, desenvolve há mais de dez anos oficinas de formação audiovisual, além de vídeos, documentários e pesquisas com os Maxakali/Tikmũ´ũn, da região do Vale do Mucuri, em Minas Gerais. Doutoranda em Antropologia Social na Universidade de São Paulo, estuda a produção audiovisual indígena e já
realizou inúmeros projetos de produção audiovisual, dentre eles a criação do Coletivo de Cinema Maxakali do Pradinho.

Breno Augusto Garcia Sales
Antropólogo e Professor Efetivo no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPa)
Membro fundador do Visagem – Grupo de Estudos e Pesquisas em Antropologia Visual e da Imagem (UFPa); Coordena a linha de pesquisa Saberes, Imagens e Visualidades no Grupo de Estudos e Pesquisas em Cultura, educação e política (GICEP/IFPa). Pesquisa e produz dentro do campo da Antropologia Audiovisual em Inferface com a Antropologia da Educação. Atualmente integra juntamente com Alessandro Campos o projeto internacional “Construir o olhar, construir la mirada” (Brasil/Portugal/Espanha) e coordena o projeto “Pedagogia do Dispositivo”: sentidos e possibilidades na educação audiovisual de estudantes do ensino médio integrado (GICEP/IFPa).

Glauco Machado
Antropólogo Visual; trabalha no Laboratório de Antropologia Visual da Universidade Federal da Paraíba – Arandu; Pesquisador e editor de fotografia, som e de vídeo do grupo de pesquisa e produção Avaedoc – Antropologia Visual, artes, etnografias e documentários (grupo cadastrado no diretório do CNPq desde 2009); Fotógrafo e professor de fotografia do ensino superior; realizador de audiovisuais. Atualmente está desenvolvendo pesquisas com filmes imersivos e a categoria Etnografia360.

Moyses Cavalcante
Fotógrafo, diretor de fotografia e editor audiovisual, é formado em Produção Publicitária, tem especialização em Produção Audiovisual e estudou na Academia Internacional de Cinema. Trabalha no setor de audiovisual desde 2008. Percorreu produtoras publicitárias, TVs e projetos independentes. Em televisão produziu programas, identidades visuais e vinhetas para a extinta MTV. Possui trabalho autoral na produção de videoclipes e curta metragens. É Técnico em Audiovisual do Instituto de Ciências da Arte na Universidade Federal do Pará. Ministrou disciplinas na Pós-graduação em Produção Audiovisual da Estácio/IESAM e disciplinas na graduação em Cinema e Audiovisual UFPA.

Pablo Monteiro
Formado em História, Pablo Monteiro pesquisa e desenvolve trabalhos documentais a partir do uso da imagem fotográfica/vídeo e do som, dando ênfase para o registro de práticas ligadas ao universo afro-maranhense com destaque para a religião. Em seus trabalhos individuais, propõe o uso de dispositivos móveis na construção de narrativas fílmicas. Atua coletivamente como mediador na produtora BICHO D’ÁGUA, realizando e intermediando conteúdos em audiovisual a partir de abordagens periféricas, priorizando narrativas negras. Realizador de filmes exibidos e premiados em festivais nacionais: “Quem passou primeiro foi São Benedito” (2017) e “Princesa do meu lugar” (2020).

Yuri Schönardie Rapkiewicz
Atualmente é produtor cultural, doutorando em Antropologia (PPGA/UFPB) e membro Grupo de pesquisa Antropologia Visual, Artes, Etnografias e Documentários (AVAEDOC/UFPB). Foi professor substituto no Campus IV da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e no Departamento de Ciências da Saúde no Campus Caxias, Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Possui bacharelado em Ciências Sociais (2014) e mestrado em Antropologia Social (2018), ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Coordenou o projeto “Inventários fotográficos e preservação digital de coleções antropológicas na Paraíba e no Rio Grande do Sul” contemplado na Bolsa Funarte de Estímulo à Conservação Fotográfica Solange Zúñiga. Atuou também como Analista (antropólogo) do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – IEPHA/MG, operando nos projetos de reparação e compensação relacionados à preservação e salvaguarda do patrimônio cultural, executados em decorrência do rompimento da Barragem de Córrego do Feijão, em Brumadinho – MG. Foi coordenador do projeto cultural “Interfaces Arquipélago: memórias, narrativas e museus” realizado em Porto Alegre – RS, entre 2015 e 2020, essa iniciativa resultou na exposição fotográfica e um videodocumentário, construídos colaborativamente com os jovens habitantes ilhéus participantes das oficinas dessa ação cultural. Foi pesquisador colaborador no Núcleo de Antropologia Visual NAVISUAL/PPGAS/IFCH/UFRGS) entre 2011 e 2018, período em que participou de oficinas formativas, organização de eventos acadêmicos, produção, catalogação e curadoria de cerca de 30 exposições etnofotográficas. Realizador de 10 exposições fotográficas individuais e coletivas, também atua na criação audiovisual de cunho documental.

Carol Delgado
É Bacharel em Ciências Sociais e mestre em Antropologia Cultural pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, trabalha há 24 anos com projetos sociais, redução de desigualdades, impacto, culturas em movimento, outros futuros, investigação de campo e escuta profunda e consultoria em antropologia aplicada. Após experiências em moda, publicidade e criação de imaginários em comunicação, criou em 2016 o Puxadinho, um lab-rede de experimentações antropológicas por um mundo mais plural, que lidera pesquisas, presta consultoria e orientação para iniciativas sociais e coletivos e promove experiências educacionais. Seu principal objetivo é acessibilizar ferramentas antropológicas e facilitar a tradução de repertórios simbólicos para impactar comunidades. Acredita em ser ponte, imaginar futuros e espalhar outras histórias.

Lúcia Monteiro
É professora do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal Fluminense e integra o Programa de Pós Graduação em Cinema (PPGCine) da mesma universidade. Doutora em estudos cinematográficos e audiovisuais pela Sorbonne Nouvelle Paris 3 e pela USP, atua também como crítica e curadora. Suas pesquisas atuais tratam da relação entre Cinema e Antropoceno, dos cinemas amazônicos, dos estudos de roteiro e da longa duração no audiovisual

Juliano José de Araújo
É doutor em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) com estágio de doutorado na Université Paris Ouest Nanterre La Défense (Paris X-Nanterre). É mestre em Comunicação pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e graduado em Comunicação Social/Jornalismo também pela Unesp. É professor do Departamento de Comunicação da Universidade Federal de Rondônia (Unir), onde lidera o Grupo de Pesquisa e Extensão em Audiovisual. É autor de “Documentário em Rondônia: realizadores, filmes e contextos de produção” (Motriz Edições, 2022) e “Cineastas indígenas, documentário e autoetnografia: um estudo do projeto Vídeo nas Aldeias” (Editora Urutau/Margem da Palavra, 2019). Tem experiência na área de Comunicação, interessando-se pelos seguintes temas: cinema documentário; comunicação comunitária; história, teoria e crítica do audiovisual; mídia e meio ambiente; e produção audiovisual indígena.

Sávio Stoco
Professor da Universidade Federal do Pará (UFPA), lotado no Instituto de Ciências da Arte – Faculdade de Artes Visuais – curso de licenciatura e bacharelado em Artes Visuais. Professor permanente no Programa de Pós-Graduação em Artes (PPGArtes) da UFPA. Doutor em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicações e Artes (ECA/USP). Mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unicamp. Atua no campo da História da Arte na Amazônia, focalizando aspectos do repertório que encaminham-se para o meio ambiente, Arte Indígena e Afro-Brasileira.

Elisa Casagrande
Elisa Casagrande é pesquisadora, doutoranda em Antropologia Social (UFRGS) e associada ao
BIEV – Banco de Imagens e Efeitos Visuais (PPGAS/IFCH/UFRGS) e produtora cultural. Atua no
desenvolvimento, gestão e consultoria de projetos culturais e sociais, independentes e através de
editais. É autora do livro Aquilombe-se: memória, identidade e territorialidade em Porto Alegre.
Fez parte da equipe do Ministério da Cultura por dois anos e foi parecerista da edição 2019 do
Edital de Cultura Popular – Selma do Coco. Atualmente é parecerista dos municípios de Rio das
Ostras (RJ), Camboriú (SC) e Sobral (CE). É Mestra em Diversidade Cultural e Inclusão Social,
especialista em Comunicação Estratégica e Branding (FEEVALE e Universidad Mayor – Chile) e
em Jornalismo Digital (PUCRS), graduada em Relações Públicas e Jornalismo (PUCRS). Além
disso, é apoiadora da causa quilombola, pernalta, brincante do carnaval de rua e entusiasta da
cultura popular.

Edson Matatezio
Professor da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e Professor Substituto de Antropologia no Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Autor dos livros “Ritual e Pessoa entre os Waimiri-Atroari” (Annablume-FAPESP, 2014) e “A Festa da Moça Nova – Ritual de iniciação feminina dos índios Ticuna” (Humanitas FFLCH/FAPESP, 2019). Dirigiu os filmes documentários “O que Lévi-Strauss deve aos Ameríndios” (LISA, 2013), “IBURI Trompete dos Ticuna” (LISA, 2014), “Caminho de Mutum” (LISA, 2018) e Mapana (LISA, 2019).

João Campos
Crítico, pesquisador, curador e professor de cinema. Mestre e doutorando em Antropologia (USP), com co-orientação em Meios e Processos Audiovisuais (USP). Professor de História e Crítica de Cinema na Academia Internacional de Cinema (AIC-SP). Pesquisa as aparições de cidades no cinema brasileiro, com ênfase nos filmes de Adirley Queirós. É editor da Zagaia em Revista e redator da Multiplot!. Tem críticas, ensaios e artigos publicados em diversos periódicos acadêmicos, catálogos de festivais e revistas de crítica de cinema. Participa de júris e comissões de curadoria em festivais e cineclubes, como cinefronteira (MG), Mostra de Tiradentes (MG), Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo (SP), Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte (MG), Festival Internacional do Cinema no Meio do Mundo (SP), entre outros. Realizou curadoria das mostras independentes São Paulo: Cinema Anônimo (Cine Humberto Mauro, MG, 2017; Centro Cultural São Paulo, SP, 2018) e Curtametralha: Cinema e Ação (Cine Humberto Mauro, MG, 2022). Co-fundador do Cineclube Disgraça (SP). Integra os grupos de pesquisa Núcleo de Antropologia, Performance e Drama (NAPEDRA-USP) e História da Experimentação no Cinema e na Crítica (HECC-USP). Faz parte da comissão de curadoria de filmes brasileiros do Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte e do grupo de curadores do Festival Internacional do Filme Etnográfico do Pará. Temas de pesquisa: história do cinema brasileiro; crítica cinematográfica; cidades e cinema; cinema e sociedade; cinema e desigualdade social; antropologia visual; antropologia da performance; antropologia urbana.

Vinicius Teles
Bacharel, licenciado, mestre em Ciências Sociais e doutorado em andamento na Antropologia, pesquisando o afrofuturismo no cinema. Atualmente atuo como sociólogo na assistência social e diversas atividades no teatro, como ator e diretor.